É um exame laboratorial, realizado a partir da amostra de sêmen coletada pelo homem através da masturbação. São analisados a quantidade e as condições dos espermatozoides. Deve ser feito como importante complemento aos demais exames da parceira, ambos protagonistas da fase diagnóstica.
O preconceito e estigmas em relação ao espermograma, muitas vezes paralisa o homem, que se recusa a fazer o exame, impossibilitando que haja uma investigação mais criteriosa de sua saúde reprodutiva.
Podem sentir-se vulneráveis ou fragilizados, mesmo antes da realização do procedimento, associando, equivocadamente, esta investigação à sua virilidade.
Uma escuta profissional qualificada e sem julgamentos pode ajudá-lo a compreender-se melhor e passar pelas fases do tratamento de forma mais leve e menos sofrida. O trabalho psicológico vai no sentido de desmistificar crenças errôneas e sabotadoras, ajudando o paciente a aderir mais prontamente ao tratamento médico, viabilizando o sucesso do projeto parental do casal.