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Pioneiro em reprodução assistida, doutor Wilson Jaccoud é especialista em tratamento de infertilidade

A infertilidade é um problema que afeta aproximadamente de 15% a 20% dos casais durante a sua vida reprodutiva e na maioria das vezes pode levar a um sentimento de tristeza ou ao estresse. Apesar da infertilidade não ser um problema físico ou ameaçar a vida do indivíduo, está relacionada com problemas emocionais, psíquicos e sociais.

A gravidez e o nascimento dos filhos é um dos objetivos e desejos do ser humano, com base em estudos de especialistas em infertilidade e psicólogos, os mais recentes trabalhos mostram que a infertilidade está relacionada com a baixa produtividade e a perda de reservas do país. Vários estudos demonstram que houve um declínio do índice global de fertilidade, principalmente entre mulheres com mais de 35 anos de idade. Alguns fatores são apontados como os responsáveis por esse declínio: a mudança no comportamento reprodutivo da mulher que postergou o desejo reprodutivo em favor da vida profissional, aumentando assim o risco de aparecimento de doenças ginecológicas que podem diminuir a fertilidade como : infecções tubárias e endometriose, além da diminuição da reserva ovariana; em relação aos homens observa-se piora da qualidade seminal por causa do consumo excessivo de álcool, o uso de drogas anabolizantes e recreativas, o tabagismo e exposição a fatores ambientais, entre outros.

A infertilidade pode ser causada por diversos fatores e nos dias atuais existem vários tratamentos disponíveis, porém cada caso deve ser avaliado individualmente.

No passado, quando um casal não conseguia ter filhos, a sociedade costumava decretar que a origem do problema estava na mulher. A evolução científica e a transformação das relações humanas pôs fim a esse estigma. Hoje, de maneira genérica, a medicina reprodutiva aponta que as causas da infertilidade apresentam um curioso equilíbrio: 40% por fatores femininos, 40% por fatores masculinos e 20% por fatores da mulher e do homem associados.

A realização de alguns exames, tanto na mulher como no homem podem esclarecer a causa da infertilidade, indicando o tratamento mais adequado. Com as novas tecnologias e novos medicamentos um número cada vez maior de casais consegue realizar o sonho de ter seu filho tão esperado.

Causas da infertilidade

Faz-se necessário para que tenhamos a gravidez a necessidade de ter óvulos e espermatozoides saudáveis e todos os requisitos básicos para a fertilização e implantação do embrião. Todo casal que tiver dificuldade em engravidar é importante que, já na sua primeira consulta, sejam investigados os hábitos de vida e os antecedentes médicos de ambos para que se tenha uma ideia inicial daquilo que poderia estar prejudicando a fertilidade dos dois.

Exames que avaliam a infertilidade do casal

Na pesquisa da infertilidade, os fatores são estudados levando-se em consideração cada uma das etapas no processo de reprodução. Para cada uma delas existem exames básicos que devem ser solicitados já na primeira consulta com o objetivo de afastar ou confirmar hipótese diagnóstica.

Exames para avaliar os fatores femininos

Fator hormonal e ovariano: anovulação e disovulias o diagnóstico é feito por dosagens hormonais e ultrassonografia endovaginal que procuram avaliar a existência da ovulação e sua qualidade. Geralmente são pedidos os exames: fsh, lh, estradiol, prolactina, progesterona, tsh, t4 livre, e outros que poderão ser indicados de acordo com as suspeitas clínicas.

Fator tubo peritoneal: através da histerossalpingografia podemos diagnosticar alterações tubárias como aderências, inflamações e obstruções nas trompas e alterações da anatomia do útero como a presença de sinéquias, pólipos, septos, miomas e malformações uterinas. Os casos que demostrarem anormalidades devem fazer a vídeo-laparoscopia ou a vídeo-histeroscopia. É interessante observar que até 30% das histerossalpingografias normais mostram anormalidade na vídeo-laparoscopia.

Ultrassonografia endovaginal: é um exame muito importante na avaliação inicial da paciente infértil, no passado era necessário exames mais invasivos para diagnosticar anormalidades ovarianas e uterinas, pode-se usar o ultrassom para diagnosticar uma variedade de patologias: miomas uterinos, malformações uterinas, cistos dos ovários, tumores nos ovário, ovários policísticos e é muito útil para acompanhamento da estimulação ovariana por medicamentos para determinar o dia mais fértil da mulher e para controle do dia mais propicio para a captação de óvulos para a fiv.

Deve-se considerar que alguns casais não conseguem a gestação durante um determinado período e não se encontram justificativas médicas para esta dificuldade, a chamada infertilidade inexplicável ou infertilidade sem causa aparente (isca).

Fatores que causam a infertilidade

Quanto aos fatores, 40% são de causas femininas, 40% são de causas masculinas e 20% das vezes tanto o homem como a mulher tem problemas de infertilidade.

Fatores de causas femininas:

Idade, fator hormonal (disovulias-distúrbios ovulatórios), endometriose, tumores ovarianos, disfunções na tireoide, deficiência na fase lútea dificultando a implantação embrionária, problemas com o muco cervical impedindo a passagem de espermatozoides, tumores hipotalâmicos e hipofisiários.

De todos os fatores o feminino é o mais importante, sem dúvida é a idade da mulher, ao contrário do homem, que produz espermatozoides durante toda a sua vida, a mulher nasce com todos os seus óvulos e eles são finito e um dia eles acabam, e a mulher entra na menopausa, isso acontece dos 45 aos 50 anos de idade, porém muitos anos antes disso os óvulos começam a perder qualidade. Depois dos 35 anos de idade a capacidade reprodutiva começa a diminuir, o estoque de óvulos é menor e sua qualidade também, isto faz com que a obtenção de uma gravidez fique mais difícil. Os óvulos que já não tem mais a mesma qualidade de antes, tem menor chances de gerar embriões e quando gerado tem menor de implantação e maior de aborto.

Atualmente a medicina reprodutiva aconselha que mulheres jovens que pretendem postergar a gestação para depois dos 35 anos que deixem seus óvulos congelados, de maneira a garantir um potencial reprodutivo quando desejarem ter seus filhos. Para mulheres que tem idade mais avançada, a melhor alternativa é a utilização de óvulos doados, técnica que possibilita as melhores chances de gravidez, com baixa incidência de aborto e anomalias cromossômicas

Fatores de causa masculina

As causas mais comuns encontradas são diminuição do número de espermatozoides, pouca mobilidade dos espermatozoides, espermatozoides anormais e ausência de espermatozoides.

Doenças mais comuns encontradas:

Varicocele, vasectomia, disfunção sexual, infecções e criptorquidia.

O espermograma é o exame mais importante para pesquisa do fator masculino, nele vamos encontrar alterações do tipo: astenospermia – quando a motilidade dos espermatozoides está diminuída é a alteração mais frequente no espermograma, as causas mais comuns são as infecções, varicocele, tabagismo, alcoolismo, uso de medicamentos, problemas psíquicos, endócrinos, estresse e doenças profissionais; a oligoastenospermia é a diminuição do número e da motilidade dos espermatozoides, as causas são as mesmas do item anterior. Teratospermia é a alteração do formato do espermatozoide. Os principais responsáveis por estas alterações são: as inflamações, algumas drogas, origem congênita e varicocele. Os espermatozoides capazes de fertilização devem ter formato ideal, que é oval.

Tratamentos para o casal infértil

Relação sexual programada

Consideramos uma técnica de baixa complexidade. O coito programado mostra que algumas vezes o problema se resolve apenas com o agendamento do dia correto para a relação sexual. Quando a paciente tem irregularidade em seu ciclo menstrual, essa técnica pode ser indicada, desde que não se apresentem outros problemas na saúde do casal. A indicação mais adequada para esse tipo de tratamento são os distúrbios hormonais e uma condição conhecida como síndrome dos ovários policísticos.

Etapas do tratamento

A mulher recebe medicamentos indicados para estimular a ovulação. A evolução do tratamento é acompanhada através do ultrassom. Geralmente são necessários 3 a 4 exames de ultrassom durante um ciclo de indução.

Quando os ovários estiverem produzindo óvulos, o casal é orientado a ter relação sexual.

O coito programado, ou relação sexual programada, é considerado a técnica de reprodução assistida mais simples. A paciente só precisa se submeter a medicações e ultrassonografias transvaginais. A fecundação é feita por meio de relações sexuais normais, em especial no período de ovulação”.

Inseminação intrauterina

Este tratamento é indicado para mulheres que apresentam:

• Infertilidade sem causa aparente (isca)
• Parceiros (com espermograma alterado (oligospermia, astenospermia) ou problemas anatômicos),
• Alterações de ovulação como síndrome dos ovários policísticos – por exemplo.

São utilizados medicamentos indutores da ovulação e monitoriza-se a ovulação através de ultrassonografia transvaginal. O tratamento é considerado de baixa complexidade, ou seja, pode ser realizado no consultório. A integridade das trompas, que é o trajeto do útero até os ovários, é um dos requisitos para realizar esta técnica. O sêmen é capacitado em laboratório e através de um fino cateter inseminamos este sêmen no fundo uterino, este sêmen deve conter uma quantidade adequada de espermatozoides para que completem o trajeto até os óvulos.

Fertilização in vitro (FIV)

A fertilização “in vitro”, também conhecida como bebê de proveta, é a união do espermatozoide com o óvulo no laboratório, formando o embrião que posteriormente será transferido para a cavidade uterina. É uma técnica de reprodução medicamente assistida que consiste na colocação, em ambiente laboratorial, (in-vitro), de um número significativo de 100.000 espermatozoides à volta de cada oócito, procurando obter embriões de qualidade e transferir posteriormente para a cavidade uterina.

É indicada para pacientes que apresentam:

• Doença nas trompas que não pode ser corrigida cirurgicamente
• Esterilidade sem causa aparente (esca) e sem sucesso com iiu
•  Infertilidade por fator masculino
• Endometriose – não responsiva a intervenção clínica ou cirúrgica.
• Problemas imunológicos – não responsivos a iiu
• Esterilização voluntária prévia
• Laqueadura de trompas – vasectomia

Etapas da fertilização in vitro

A paciente recebe medicações que vão estimular o crescimento dos folículos ovarianos. Os ovários são avaliados periodicamente até os folículos apresentarem tamanho adequado para agendar o dia da fertilização. Ao final da indução da ovulação, é administrada uma medicação que vai terminar de amadurecer os óvulos e aproximadamente 35h após este procedimento é agendada a aspiração dos óvulos (punção folicular).

A punção folicular é realizada sob sedação (anestesia). O médico utiliza o ultrassom com uma agulha e aspira os folículos ovarianos via transvaginal. Os óvulos são encontrados dentro do líquido aspirado. No mesmo dia, o homem colhe o sêmen através da masturbação. Após algumas horas, o casal é liberado.

No laboratório, cada óvulo é colocado em um recipiente com 100.000 espermatozoides (FIV clássica). Após dois ou três dias, em alguns casos até cinco dias, a paciente retorna para transferência embrionária. A transferência não requer anestesia. Os embriões são colocados dentro do útero com um cateter especial com ou sem auxílio de uma ultrassonografia pélvica via supra-púbica.

Após 12 a 14 dias, já se pode saber o resultado através do teste de gravidez (beta-hcg). A taxa de gravidez por tentativa depende da idade da mulher e do diagnóstico do casal.

Injeção intra-citoplasmática de espermatozoides (ICSI)

Esta técnica é utilizada quando existem alterações na quantidade, na motilidade ou na forma dos espermatozoides, o que poderia impedir sua entrada no óvulo de maneira natural. Também se utiliza esta técnica quando o homem apresenta azoospermia e os espermatozoides devem ser recuperados por coleta alternativa. Também se utiliza esta técnica em pacientes com vasectomia.

Após a coleta dos óvulos, as etapas são as mesmas já mencionadas na FIV tradicional. No laboratório, no procedimento de icsi o óvulo é injetado com uma microagulha com ajuda de um equipamento especial (micromanipulador). Após dois ou três dias, em alguns casos até cinco dias, a paciente retorna para transferência embrionária. A transferência não requer anestesia. Os embriões são colocados dentro do útero com um cateter especial com ou sem auxílio de uma ultrassonografia pélvica via supra púbica. Após 12 a 14 dias já se pode saber o resultado através do teste de gravidez (beta-hcg).

A taxa de gravidez por tentativa depende da idade da mulher e do diagnóstico do casal.

A icsi tem se tornado cada vez mais uma técnica promissora trazendo a possibilidade de gravidez aos casais inférteis, sobretudo aos pacientes com alterações do sêmen importantes.

Criopreservação = congelamento

Criopreservar significa congelar a temperaturas extremamente baixas. Isto permite que o material armazenado mantenha sua integridade.

Pode-se realizar a criopreservação dos gametas (óvulos e espermatozoides) ou de embriões.

Nosso laboratório está preparado para realizar as mais modernas técnicas de criopreservação de gametas (óvulos e espermatozoides) e embriões. Todos os recipientes (containers) são rigorosamente controlados em uma sala especificamente projetada para este fim. Nosso controle de temperatura, filtragem de ar e manutenção do nitrogênio líquido atendem todas as recomendações dos órgãos reguladores. A Fert-Embryo em parceria com o projeto alfa proporciona o que há de mais moderno em criopreservação com a máxima segurança biológica.

Vitrificação de oócitos = congelamento de óvulos

Vitrificação de oócitos nada mais é que o congelamento de óvulos.
Atualmente a mulher tem adiado cada vez a sua primeira maternidade em prol do seu sucesso profissional, no entanto sabemos que a fertilidade diminui vertiginosamente após os 35 anos porque os óvulos envelhecem e perdem a sua capacidade de formarem bons embriões e consequentemente uma gravidez.

Devemos oferecer para essas mulheres, o congelamento de óvulos, que é uma ótima opção para uma futura gravidez. É como se elas estivessem fazendo uma poupança para ser usada no futuro.

Algumas neoplasias malignas têm sido diagnosticadas cada vez mais em mulheres jovens, como o câncer de mama, leucemias, linfomas etc. E hoje as possibilidades de cura são enormes. No entanto a radio e a quimioterapia podem fazer com que essas fiquem estéreis ou inférteis, por isso devemos congelar os óvulos antes de passar por esses tratamentos.

Congelamento de sêmen

O congelamento de sêmen é uma alternativa simples e barata para homens que desejam fazer a vasectomia, podendo armazenar seus espermatozoides, caso se arrependam do procedimento e desejem ser pais novamente. O mesmo pode ser realizado em homens que passarão por quimio ou radioterapia, já que estes tratamentos podem afetar a produção de espermatozoides. As amostras podem ficar congeladas por um longo período de tempo, sem alterar o DNA do espermatozoide.

Criopreservação de embriões

Quando o casal é submetido à técnica de fertilização in vitro (FIV) são transferidos os melhores embriões para o útero e caso tenha embriões excedentes, estes podem ser congelados e caso a gravidez não aconteça com os embriões transferidos “a fresco”, esses congelados podem ser descongelados e transferidos em um novo ciclo sem a necessidade de o casal passar por todas as etapas da FIV novamente.

Se o casal engravidou, o casal pode manter esses embriões congelados para uma futura gravidez, ou doar para outros casais inférteis ou ainda doar para estudo de células tronco. Após 5 anos de congelamento, segundo as novas normas do conselho federal de medicina o casal pode também optar pelo descarte dos embriões.

Ovodoação

Quando a mulher já não produz óvulos ou os óvulos que produz são de baixa qualidade, ela pode utilizar óvulos de uma doadora.

Mulheres com menopausa precoce, endometriose, síndrome de turner e outras doenças podem necessitar deste tipo de tratamento.

O tratamento realizado é a fertilização in vitro, porém os óvulos utilizados vêm de uma doadora. Estes óvulos são fecundados com os espermatozoides do marido da paciente e os embriões resultantes colocados dentro do útero.

As doadoras podem ser pacientes que estejam em tratamento de fertilização e que tenham óvulos excedentes ou mulheres voluntárias que se dispõem a doar. Todas elas devem ter menos de 36 anos de idade (devido à qualidade dos óvulos), não podem ter doenças como endometriose ou doenças hereditárias e são testadas para doenças infecciosas.

A doação de óvulos no Brasil é anônima. A doadora não conhece a paciente que receberá os óvulos, nem é permitido à paciente conhecer a identidade da doadora. Cabe à equipe médica selecionar a doadora com base nas características físicas do casal receptor e grupo sanguíneo.

Projeto social

O Projeto Social da Fert-Embryo de inclusão é realizado em parceria com o projeto alfa, que busca viabilizar o tratamento de fertilização in vitro para pacientes com limitações financeiras, tornando compatível o custo do tratamento às condições sócio- econômicas do casal.

O projeto é atualmente o maior grupo dedicado à medicina reprodutiva no Brasil, contando com mais de 50 profissionais entre sócios e médicos parceiros. O seu objetivo é a excelência ao atender o médico e a sua paciente unindo o bem estar ao que há de mais moderno na ciência reprodutiva, sempre prezando pela qualidade, segurança e tratamentos de ultima geração.
Para saber mais sobre este projeto acesse o site: www.clinicafertembryo.com.br

“Dia das Mães” e infertilidade: como lidar com essa dor?

“Nesta época, é muito comum que as pessoas que passam por essa dificuldade, se sintam mais depressivas e pouco compreendidas em sua dor pelos que estão a sua volta; já que o “dia das mães” é de comemorações e, para quem não passa por esse problema, é mais difícil compreender como alguém pode se sentir machucado com essa data, o que poucos sabem, é que a mulher que vivencia a infertilidade se vê mergulhada num mundo de incertezas e dores. É muito frustrante desejar algo fortemente e ter o seu desejo negado, sem poder fazer muito para reverter esse quadro, afinal, nenhum tratamento de reprodução assistida oferece resultado certeiro. Nesse processo, muitas feridas são abertas, principalmente, relacionadas à feminilidade, autoestima e até mesmo, dentro da relação conjugal, a qual pode passar a ser percebida como mais frágil e vulnerável. Assim, é necessário ser muito forte e paciente para enfrentar esse processo. Resgatar todas as motivações que impulsionam o desejo e seguir em frente”.

“É verdade que não sabemos quando o bebê virá e nem mesmo qual será o ano do seu primeiro “dia das mães”, porém, com certeza a persistência na luta para que o filho se torne possível permitirá que ele se torne um sonho real”. (Luciana Reis – psicóloga do Projeto Alfa – parceria com a Fert-Embryo).

Depoimento – Dr. Wilson Jaccoud

Quero registrar que em minha vivência profissional procuro conciliar o atendimento em medicina reprodutiva com a obstetrícia. Realizo no meu cotidiano muitos partos, e continuo hoje como desde a realização do primeiro parto, vibrando ao ver o bebê recém-nascido, especialmente àqueles em que a gravidez foi tão sonhada e obtida através de algum sacrifício.
Desejo que todas as minhas pacientes possam vivenciar pelo menos uma vez na vida, não importando as condições (idade, problemas de infertilidade, situação sócio- econômica) o que é a emoção de ter um filho.

O recado que deixamos as pacientes, seja ele homem ou mulher, é muito importante para que você mantenha a sua fertilidade, manter um estilo de vida saudável, procurando manter o seu peso através de uma dieta saudável, hidrate- se bem e faça exercícios físicos com frequência, evite o tabaco, as drogas, bebida alcoólica ponderadamente.

Fertilidade é muito importante para seu futuro familiar, preserve-a, cuidando e protegendo-a.

A clínica Fert Embryo atende de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h na Rua 15 de Novembro, 1370, com agendamento pelos telefones (18) 3222 1800 / 3217 2262 / 98127 6834 (Vivo) / 98135 4780 (Vivo).

 

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