Produção Independente: amor de mãe não conhece formato

A busca pela realização do sonho de ser mãe aumenta cada dia mais! Atualmente, a chama da esperança vem se acendendo na vida de muitas mulheres que podem contar com a eficiência dos avanços nas técnicas da medicina reprodutiva.

Diante desta realidade, tentantes (mulheres que têm dificuldades para engravidar ou problemas de infertilidade) podem encontrar conforto em tratamentos completos que lhes oferecem mais chances para engravidar.

Além disso, atualmente também é possível realizar a produção independente com a ajuda de um doador anônimo de sêmen por meio da Fertilização in Vitro.

Assim, com o Dia das Mães chegando, entrevistamos uma de nossas pacientes para mostrar como a Fert-Embryo pôde ajudá-la na realização do sonho da maternidade. Veja:

Entrevistador Fert-Embryo: Conte um pouco sobre o seu procedimento.

Paciente Fert-Embryo: Eu pensava muito em ser mãe, mas não vivia um relacionamento e estava chegando aos 40 anos, por isso achei que seria mais difícil engravidar.

Em primeiro plano, pensei muito na adoção. Depois me dei conta de que não tinha problemas para engravidar, apenas não tinha um parceiro. Então decidi procurar pela produção independente.

Por morar com minha família, reuni todos eles para contar do procedimento que eu estava decidida a fazer. Felizmente, todos aprovaram, me incentivaram e ajudaram. Em seguida, fomos buscar onde realizar o procedimento — foi quando encontrei a Fert-Embryo.

O procedimento é longo, cansativo, desgastante para a mulher, um pouco sofrido porque tem as injeções que precisam ser tomadas. E como eu não tinha um parceiro, precisava encontrar o sêmen.

Depois de todo o procedimento legal, fiz minha primeira Fertilização in Vitro em 2017 e não deu certo. Coloquei 3 embriões e congelei 2. Mas depois do exame de gravidez negativo, voltei para casa e disse que não tentaria mais.

Mas como havia congelado 2 embriões, meus pais me incentivaram a tentar mais uma vez. Os escutei e, exatamente 1 ano após a primeira tentativa, fiz a FIV novamente. Dos 2 embriões, consegui chegar à gravidez de um.

Foi uma gravidez maravilhosa, supertranquila, sem problemas. E meu filho nasceu, o meu príncipe encantado!

EF: Você pensou em desistir, mas o que te fez continuar e pensar: “Eu quero e vou conseguir”?

PF: O meu desejo de ser mãe! Era o único desejo que eu tinha, então eu disse: “Eu vou tentar de novo!”.

EF: E desde quando você tinha esse desejo de ser mãe?

PF: Eu sempre tive muita vontade de ter filhos. Venho de uma família diferente, onde temos casos de adoção, e sempre gostei muito de crianças, então meu lado materno era muito aguçado.

Percebi que o tempo estava passando, e, com 35 anos, eu pensei: “Nossa, não vai dar tempo”. É o que a gente acaba imaginando. E isso fez aflorar esse sentimento que me fez buscar uma forma de engravidar.

EF: Como foi o processo de descoberta da Fert-Embryo e o apoio dado pelo Dr. Wilson?

PF: Na minha primeira consulta, cheguei para o doutor e disse: “Eu quero fazer algo diferente”. Ele me perguntou o que seria e eu lhe falei do meu desejo pela gravidez independente. Acabei descobrindo que era mais comum do que imaginava.

Depois disso, iniciamos o tratamento quando eu estava certa de que era isso mesmo que queria. E no decorrer do tratamento, me tornei amiga de todos da clínica. Hoje eu falo que são pessoas que sempre me apoiaram em todos os momentos.

Meu pai faleceu durante minha gestação e eles me ajudaram muito. Na hora do parto, também estiveram comigo. Então foi tudo muito tranquilo, muito amigável. Muito bom mesmo!

EF: Qual a sua mensagem para as mulheres que estão passando pelos mesmos processos que você passou, de fertilização, para realizar o sonho de ser mãe?

PF: Se realmente seu desejo é este, lute, persista e tente… Que dá certo!