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Maternidade dupla: o sonho de mãe em casais homoafetivos

Muitas mulheres têm um grande desejo durante suas jornadas, o sonho de serem mães! Porém existem aquelas que durante o processo de tentativas acabam encontrando dificuldades para engravidar. Já outras, desejam não ter um parceiro e rumam para a gravidez independente.

Uma realidade que também vem se tornando muito comum é a de casais homoafetivos realizarem o sonho da maternidade/paternidade. Este é um direito garantido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que exige apenas que ambos assinem os direitos e deveres em relação à criança.

E para os casais de mulheres, além da Fertilização in Vitro, permite-se também a realização da Inseminação Intrauterina.

Ambas as técnicas utilizam sêmen de um doador anônimo. Na FIV, o encontro do óvulo com o espermatozóide ocorre em laboratório. E na Inseminação, o encontro dos gametas ocorre nas trompas da mãe escolhida como gestante.

A fim de celebrar o Dia das Mães com muito carinho, entrevistamos uma de nossas pacientes para mostrar como a Fert-Embryo pôde ajudá-la na realização do sonho de ser mãe. Confira:

Entrevistador Fert-Embryo: Quando e em qual momento da sua vida surgiu o desejo de ser mãe?

Paciente Fert-Embryo: Pra mim, ser mãe é uma coisa que já vem da infância. Eu sempre fui muito a mãe dos meus irmãos. Minha mãe era mais tranquila e eu sempre cuidei dos meus irmãos mais novos.

Hoje sinto que é uma necessidade, que, de certa forma, já passou da hora. Eu preciso ser mãe! É como se sentisse falta de uma coisa que ainda não tenho.

EF: Em relação à sua orientação sexual, você imaginou que isso algum dia seria um problema ou fosse te impedir de ser mãe?

PF: Não. Eu nunca pensei que poderia me impedir, por ter várias formas de chegar à gravidez, como a Fertilização in Vitro ou a Inseminação Artificial. Então isso nunca foi um empecilho pra mim.

Eu sempre deixei bem claro, desde o início do meu relacionamento, que queria ser mãe, até mesmo se precisasse ser uma produção independente, porque este era um sonho meu, do meu coração. Então aconteceria de qualquer forma.

EF: Qual a importância da sua parceira neste caminho que vocês tão trilhando agora?

PF: É de uma importância muito grande. Ela é a base, ela precisa ser a base, porque é um tratamento no qual eu não tenho uma certeza, então eu preciso que ela esteja sempre me apoiando. E também pela base da criação da nossa criança. Assim como eu, ela também tem muitos ensinamentos a passar.

EF: Quando decidiram ser mães, vocês notaram algo de ruim vindo da sociedade?

PF: Na verdade, eu senti uma preocupação de algumas pessoas, como parentes e pessoas mais próximas, no sentido de se nós daríamos conta. Pensando em como seria um filho criado por duas mulheres e se talvez isso não o incentivaria a ser homossexual.

Mas eu acredito que a orientação sexual não vem do meio que você convive. Ela é uma coisa que já está ali com você.

EF: Você tem medo de que seu filho sofra preconceito por ter duas mães?

PF: Sim. Mas eu acredito muito que nossa sociedade está evoluindo. Eu tenho a certeza de que, para as próximas gerações, ter dois pais ou duas mães será uma coisa mais rotineira.

EF: Qual a mensagem que você deixa para os casais homossexuais que também desejam realizar seu sonho?

PF: A gente tem que fazer o que o coração da gente pede! Então meu desejo de ser mãe está além do que as pessoas acham ser certo. Eu acredito que se você sonha com algo, você tem que realizar. E ser mãe não tem amor igual. Não tem realização maior!

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