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Útero de substituição: quando se torna uma opção?

O útero de substituição é um procedimento para pessoas que desejam ter um filho biológico, mas que não apresentam condições para gerar uma criança. Ou seja, é uma doação temporária do útero de uma mulher à outra ou a outro casal. 

Normalmente, a técnica pode ser recomendada para casais homoafetivos ou para mulheres que desejam ir pelo caminho da produção independente

Quais são os casos em que o útero de substituição é uma opção? 

É uma opção cada vez mais adotada por mulheres que desejam ser mães, mas não conseguem gestar. Entretanto, também é uma alternativa para casais homoafetivos que desejam aumentar a família.

Neste caso, o embrião tem o material genético dos pais biológicos, mas ele é implantado no útero de outra mulher capaz de gestar o bebê por meio da fertilização in vitro.

A recomendação pode ser feita para mulheres que possuem problemas oncológicos, nasceram ou perderam o útero, apresentação de um problema anatômico que não permite a evolução de uma gravidez.

Além disso, o tratamento pode ser indicado para casos de infertilidade, abortos recorrentes ou problemas cardiológicos. 

Como escolher a doadora temporária? 

O Conselho Federal de Medicina determina que as doadoras temporárias do útero devem ter parentesco com os doadores genéticos, ou seja, os pais biológicos. Além disso, é preciso que a doadora respeite o limite de idade de 50 anos.

Os quatro níveis de parentesco permitido são: 

  • Primeiro grau: mãe;
  • Segundo grau: irmã e avó;
  • Terceiro grau: tia;
  • Quarto grau: prima. 

Caso haja impossibilidade de uma parente próxima ser doadora, existem circunstâncias onde as doadoras estejam fora dos graus de parentesco acima, a situação deve ser autorizada pelo Conselho Regional de Medicina. É fundamental deixarmos claro que, independente do modo da doação, o procedimento não deve ter caráter lucrativo ou comercial, é crime.

Como é o processo de gravidez com o útero de substituição? 

Os pais biológicos devem e podem sentir todas as emoções da gestação, sendo que a doadora está presente para auxiliar na geração do feto, portanto estará privada das sensações físicas do momento. 

Logo, os pais podem participar das idas ao médico, da visualização do bebê no ultrassom, sentir os movimentos do bebê quando a barriga já estiver maior e fazer toda preparação para chegada do filho com enxoval, chá de bebê e tudo mais que tiverem vontade e direito como pais.

Quais são os passos do tratamento? 

Os passos são parecidos com o processo de fertilização in vitro, sendo eles: 

  1. A mãe deve passar pela etapa de estimulação ovariana;
  2. O crescimento dos folículos são acompanhados por ultrassonografias; 
  3. A coleta dos óvulos é realizada com uso de anestesia e por via vaginal;
  4. O parceiro deve fazer a coleta dos espermatozóides no mesmo dia em que os óvulos serão coletados;
  5. A doadora é medicada com hormônios para sincronizar seu endométrio. O útero é então preparado para receber os embriões;
  6. A transferência dos embriões para o útero da doadora será através de um exame ginecológico, e por ser um processo indolor, não precisará de anestesia.
  7. Após a transferência dos embriões em torno de 10 a 12 dias pode-se confirmar ou não a gestação através do exame de Betahcg (símbolo do beta+hcg)

Marque sua consulta na clínica Fert-Embryo e converse com o Dr. Wilson Jaccoud para tirar suas dúvidas. 

Dr. Wilson Jaccoud – Diretor Técnico Médico CRM-SP: 41.142 | RQE: 13038

 

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