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É possível engravidar sem um parceiro?

Ser mãe solo ou entrar em uma maternidade homoafetiva é uma alternativa que vem crescendo muito na nossa sociedade. Com os avanços tecnológicos é possível escolher várias técnicas para preservar a fertilidade feminina. Assim, a mulher pode definir o momento ideal de entrar em uma gestação. 

Hoje, separamos algumas informações úteis para você que pensa na produção independente.

Fertilidade feminina e gravidez independente: o que é? 

Ser mãe solo é a maneira que as mulheres contam para engravidar sem a necessidade de um parceiro do sexo masculino. Ela é possível graças ao avanço das técnicas de reprodução assistida.

Portanto, uma produção independente pode ser uma opção tanto para as mulheres que não possuem um parceiro ou para os casais homoafetivos que desejam aumentar a família com um bebê. 

Aliás, estamos em uma época de mudanças e aceitações. Por isso, de uma vez por todas, todos devemos entender que o sonho de ter um filho não implica obrigatoriedade em se ter um parceiro ao lado.

Qual é o primeiro passo para iniciar o tratamento? 

Seu primeiro passo é procurar por uma clínica especializada em Presidente Prudente. Durante a consulta, converse com o médico e explique seus desejos. Logo depois, deve ser realizada uma avaliação do potencial reprodutivo, que inclui informações clínicas, laboratoriais (dosagem do hormônio antimulleriano, entre outros) e ultrassonográficas (contagem dos folículos ovarianos e avaliação da anatomia uterina).

Os exames são essenciais para verificar se o seu corpo está apto para receber o embrião e saudável o suficiente para ter uma gestação tranquila. Além disso, o especialista irá observar as taxas de sucesso em função da reserva ovariana e idade da mulher.

Assim, será possível analisar qual é o tipo de tratamento mais adequado para seu caso. Nesse caso, há duas opções: inseminação artificial e fertilização in vitro.

Como encontrar um material genético de doação para o tratamento? 

Antes de partir para a fertilização em laboratório, a mulher deverá escolher, em um banco de sêmen, o doador de material genético. Lembrando que a escolha do doador é feita de forma anônima, garantindo total sigilo para ambas as partes.

Há duas opções de bancos de sêmen: o nacional e o americano. Mas, quem deve escolher? 

A decisão é totalmente da futura mamãe! Mas, é necessário ter em mente que quando o material genético usado é de um doador brasileiro, a mãe pode escolher sete características, físicas ou emocionais do homem. Quando o sêmen vem de fora, são 35 as possibilidades de escolha.

Assim que o doador for definido, o próximo passo é checar se há amostras disponíveis para o tipo de tratamento proposto: inseminação artificial ou FIV.

Inseminação artificial 

Essa técnica consiste na colocação de espermatozóides móveis na cavidade do útero no período da ovulação. A inseminação é dividida em 5 etapas: 

  • Estimulação ovariana;

  • Ovulação;

  • Preparo seminal;

  • Inseminação;

  • Teste de gravidez. 

Fertilização in vitro

Nesse procedimento, a fertilização do óvulo pelo espermatozóide ocorre no laboratório, e o embrião é transferido para a cavidade do útero. Nessa técnica, não há necessidade da trompa para engravidar, por isso esse é o tratamento de escolha em mulheres com obstrução tubária bilateral. 

Se ter um bebê sozinha ou aumentar a família com sua parceira é sua decisão final, pesquise por uma boa clínica especializada, com profissionais capacitados. Assim, seu sonho será concretizado de maneira segura e tranquila. 

Dr. Wilson Jaccoud – Diretor Técnico Médico CRM-SP: 41.142 | RQE: 13038

 

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